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Como mudar comportamentos com eficácia usando a PNL

Em que são baseadas nossas escolhas? Por que adotamos este comportamento e não aquele? Experiências passadas, referências, crenças, nossa formação podem ser suficientes para responder estas questões. O fato é que as reações, nossas escolhas foram as melhores que tínhamos disponíveis naquele momento de decisão. Todo comportamento tem uma intenção positiva para quem o pratica. Mesmo não sendo a melhor escolha social ou que vá agradar as pessoas a sua volta. Quem age tem uma causa, uma razão. Para a Programação Neurolinguística os motivos de um comportamento são sempre positivos. Um dos pressupostos básicos da PNL chama-se flexibilidade. Procuramos expandir nosso mapa para termos mais escolhas e quanto mais as tiver, mais você estará livre e menos influência sofrerá.


A PNL permite seu autodesenvolvimento e mudança. Você usa primeiro para mudar a si mesmo – “Quando eu mudo em mim o mundo muda para mim” – e em segundo lugar para ajudar a melhorar as pessoas que estão a sua volta.


Quanto mais souber a respeito de si mesmo, mais poderá ajudar os outros. Exercitando nossa flexibilidade somos capazes de nos colocar em segunda posição. Segundo Joseph O´Connor (Manual da Programação Neurolinguística, Qualitymark, pág. 39), “estar em segunda posição é dar o salto criativo de sua imaginação para compreender o mundo a partir da perspectiva de outra pessoa, pensar de forma pela qual ela pensa”. Comportamentos indesejados, reações recorrentes, a bebida, o cigarro apresentam, de alguma forma um ganho secundário. Algo que torne essa ação prazerosa. Às vezes esses comportamentos oferecem uma resistência maior à mudança. Uma boa opção é produzir escolhas, outras opções que possam fornecer o mesmo prazer que a atividade lhe proporciona. Toda grande mudança possui: 1- O Desejo – O seu desejo. Sinta-se merecedor daquilo. Você possui todos os recursos que precisa para atingir o nível de mudança desejado. Esta meta é possível e você pode chegar lá. 2- O Problema – Este é o estado atual. Como você se encontra agora. O que precisa ser mudado para a ecologia ser completa. Estabeleça um problema de cada vez e se esse for muito grande segmente-o para tornar-se mais fácil sua resolução. 3- A Boa Formulação de Objetivos – Nesta etapa você vai se programar. Traçar seu plano de ação para conseguir o resultado desejado. Liste todas as ações possíveis para você e não se esqueça da ecologia. 4- A Ação – A partir do plano traçado, chegou a hora da ação. Comece gradativamente e vá anotando todos os ganhos que você obter. Parabenize-se quando tiver um resultado positivo. Se for preciso use sua flexibilidade e altere o plano. 5- A Revelação – À medida que suas ações forem praticadas, seu comportamento automaticamente irá mudar. Você poderá não perceber, mas os outros a sua volta sentirão a mudança e lhe darão o feedback. 6- O Auto-Conhecimento – Aprenda com isso. Transforme a experiência negativa em recursos. Eles serão úteis para você e para os outros. Possuímos três maneiras para orientar nossos pensamentos: (1) captar as informações do mundo externo, (2) lembrar das informações que já estão em nossa mente ou (3) construir uma informação a partir de fragmentos. O quadro abaixo mostra como podemos gerar comportamentos e ações: FONTE CAUSA EFEITO Fisiologia Emoções Comportamento / Ações Linguagem Sentimentos Foco / Crença Estado Com isso podemos organizar nossas ações e pensamentos em prol de uma mudança positiva. Comece pequeno, mas aja. Aja com eficácia, faça as coisas mais importantes primeiro e nós sabemos o que é mais importante. Você é o principal responsável pelo seu sucesso pessoal e profissional.


Não fique esperando pela iniciativa alheia, tome você mesmo a responsabilidade pelos seus desejos, movimente o leme e mude o curso para navegar o rio da vida. Rodrigo Zambom


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